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ALIENAÇÃO PARENTAL - Parecer da Psicóloga Marina Lanfermann CRP 07/31856


A criança e o adolescente que está sofrendo a alienação parental, provavelmente, não esta tendo um olhar, principalmente do alienador, para as suas necessidades, emoções e desejos, já que os seus cuidadores estão focados no seu conflito e não na criança e no adolescente, sem uma divisão do que é conjugalidade e parentalidade. Estudos comprovam que crianças que passaram pelo divórcio dos pais havendo alienação parental apresentaram mais distúrbios psicológicos do que aqueles que passaram por um divórcio saudável.

A criança e o adolescente desenvolvem uma maior dependência com o alienador, dificultando a autonomia e o desenvolvimento de uma identidade própria dos mesmos. A longo prazo podem apresentar prejuízos na autoestima, autoconfiança prejudicada dificuldade de tomar decisões independentemente e de confiar nas outras pessoas e crenças relacionadas com não ser amado pelas pessoas, não merecer amor, ter sido rejeitado e abandonado. Além disso, estudos realizados apresentam maior incidência de depressão e abuso de substâncias quando adultos.

Importante ficar atento: comportamentos regressivos, piora no desempenho escolar, alteração de humor, rejeição do alienado e grande medo de separação da criança do alienador

Dica ao alienado: insista no vínculo com a criança/adolescente, eu sei que é difícil, mas persista, ela não quer te afastar, apenas está reproduzindo o desejo do alienador.

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